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Curso de Dança Clássica
 
Nos dias 9 e 10 de novembro, o Ballet Margô Brusa, de Caxias do Sul, realiza um curso de Dança Clássica (níveis básico e intermediário), dentro do projeto cultural "Estímulo", aprovado em 2012 pelo Financiarte. As aulas serão ministradas pela professora convidada Eta Spadari, que trabalhou durante 11 anos na Escola Teatro Bolshoi, de Joinville (SC).

Informações e inscrições:
54 3222.5338
54 9215.1504

 
 
         
Coceira em cães e gatos pode ser sinal de doença
 
Sabe quando o seu cão ou gato vive lambendo, coçando e até esfregando uma área de seu corpo? Pois é, ele pode estar com alguma doença, seja na pele, nos olhos e/ou ouvidos. É a forma que o animal usa para comunicar ao dono de que não está bem, de que há algo que causa desconforto a ele. E já que os cães, normalmente, adoram comer, um alerta importante: a falta de fome é sintoma de que o animal tem algum problema.

A médica veterinária dermatologista Mônica Cabral é enfática ao afirmar que a coceira em cães não é algo normal. Porém, o proprietário só se dá conta que existe um problema relacionado a isso quando percebe lesões na pele (machucados), cheiro forte ou ainda que nem seu pet, nem ele mesmo (o proprietário) conseguem dormir.

Para esclarecer dúvidas dos donos de cães, Mônica Cabral responde algumas das perguntas mais comuns:

O que é prurido? Prurido é uma manifestação clínica (não a doença em si) e pode se apresentar através de lambedura, por exemplo, nas patas ou no abdômen. Neste caso é importante ressaltar que o cão que lambe compulsivamente suas patas não está nos dando um sinal de higiene, e sim, de coceira.
 
Como saber se o meu animal está com algum problema ao se coçar? Experimente olhar, no meio das patas do seu pet, a patinha que ele mais lambe e verá uma patinha avermelhada na pele (eritema) ou a pele escurecida (hiperpigmentação). Conforme a médica veterinária, se o paciente apresentar pêlos claros, o dono irá ver o pelo manchado, escurecido ou avermelhado, o que demonstram sinais de que ele está lambendo sim.

E se o meu pet se lambe, tem coceiras, pode ser o quê? Normalmente, penso em basicamente quatro doenças: sarnas, alergia à picada de pulgas, alergia alimentar e atopia.
 
Como diferenciar estas doenças? Através de raspado de pele e diagnóstico clínico por meio da exclusão de doenças.
 
Como funciona o tratamento? Importante o cliente entender que nem sempre ou quase nunca, o cão alérgico é um paciente que fará apenas uma consulta e ficará bom com uma medicação. Isso praticamente não existe dentro da dermatologia veterinária, pois até que se encontre e se exclua, ou ainda, se minimize o agente causador da alergia, as crises tendem a voltar.
 
Comparando com humanos que, por exemplo, têm rinite, quando o cão ou gato pode voltar a ficar saudável? Quando o tempo ajuda, porque basta mudar a temperatura para o alérgico que tem rinite começar a espirrar. E a culpa é de quem? Do médico? Do paciente? Do tempo? De ninguém, pois o alérgico não tem culpa de ser assim. Gosto de dizer que o humano alérgico, normalmente, espirra, e o cão ou o gato coçam ou se lambem.
 
E quais medicações meu pet terá que utilizar? Depende, não existe receita de bolo, pois cada paciente ficará melhor com uma ou outra medicação, pulsoterapia (medicações no sábado e no domingo), corticóides, antibióticos, antifúngicos, sprays e imunossupressores. Válido observar que a grande maioria dos proprietários tem medo de medicações. Neste caso, teremos que escolher: ou ele coça muito ou ele não coça nada, ou quase nada, com o mínimo de medicações que conseguirmos. Sempre questiono da seguinte forma: você prefere que ele utilize antibiótico duas vezes por semana ou corticóide 15 dias no mês? Sem dúvida, como médica prefiro o antibiótico, em função dos efeitos colaterais futuros que o corticóide pode causar.
 
E os banhos? Melhoram ou pioram? Depende da qualidade do banho. O paciente alérgico necessita de banhos especiais, banhos hidratantes, pois possuem a pele mais ressecada. Banhos com shampos específicos para controlar infecções secundárias (causadas por bactérias ou leveduras) também são necessários.
 
Sempre que tiver coceira, vai ser alergia? Não. Infecções causadas por bactérias ou leveduras podem causar coceira e piorar um quadro de seborréia, dermatites responsivas à vitaminas, por exemplo, e isso não tem nada a ver com alergias. Contudo, só exames específicos e um diagnóstico clínico apurado, podem diferenciá-los de outras dermatopatias.

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

A dermatologia veterinária é uma área da veterinária que se dedica ao estudo da pele, pelos, unhas e doenças do ouvido. É uma das mais solicitadas especialidades da veterinária, constituindo cerca de 40% das consultas. Alterações dermatológicas podem ter origem primária (doenças da pele e seus anexos) ou secundárias, refletindo doenças hormonais, zoonoses, doenças bacterianas, fúngicas ou parasitárias.

Já a oftalmologia veterinária tornou-se uma especialidade fundamental, pois a incidência de problemas oculares nos animais vem aumentando a cada ano. Muitas das doenças, quando diagnosticadas precocemente são passíveis de tratamento e recuperação. As úlceras de córnea e a ceratoconjuntivite seca estão entre as principais doenças dessa área.

SOBRE AS MÉDICAS VETERINÁRIAS

Mônica Cabral é graduada pela Universidade Federal de Pelotas, pós-graduada em Clínica Médica e Cirúrgica de pequenos animais pela Equalis(2011) e pós-graduanda em Dermatologia Veterinária pela Laureate International Universities – SP. Sócia efetiva da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

Michele Roos Vieira da Cunha é graduada pela Universidade Luterana do Brasil e pós-graduanda em Oftalmologia Veterinária pela Anclivepa – SP. Sócia efetiva da Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais – SP.

Outras informações:

Dra. Mônica Cabral

Dermatologia Veterinária CRMV-RS 10288
54 9149.7395 - mccamaqua@hotmail.com

Dra. Michele Roos Vieira da Cunha

Oftalmologia Veterinária CRMV-RS 08621
54 8412.5594 - miches77@gmail.com



 
Práticas do Saber
 
A partir deste mês, o Teatro Moinho da Estação, por meio da Associação Moinho da Estação (AME) começa a executar o projeto Práticas do Saber, aprovado pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura, com patrocínio da Faculdade da Serra Gaúcha (FSG).

Até dezembro, quatro bate-papos que fazem parte do Ciclo de Debates sobre a vida e obra de grandes artistas, além de outras três palestras sobre Fotografia, Turismo & Arte e Cinema serão realizadas no Teatro Moinho da Estação, sempre com entrada franca.

As atividades têm início com o Ciclo de Debates, que reunirá profissionais de diversas áreas do conhecimento como jornalistas, historiadores, artistas e psicólogos que falarão sobre a vida e a obra de quatro grandes personalidades que fizeram a diferença na história do teatro, da literatura, pintura e música.
 
O ciclo iniciou no dia 16 de outubro com um bate-papo sobre a escritora britânica Virginia Woolf. Os convidados foram o jornalista e mestre em Letras e Cultura Regional Nivaldo Pereira, a psicóloga Paula Ramos Fadanelli e a professora de dança, coreógrafa e mestre em Comunicação e Semiótica Gislaine Sachet.

No dia 24 de outubro, o destaque ficou por conta  da trajetória do diretor, ator e dramaturgo brasileiro José Celso Martinez (Zé Celso) debatida pelo professor de História e doutor em Sociologia Jorge Verlindo, pela atriz e professora de teatro Tefa Polidoro e pelo ator, diretor e produtor cultural Plínio Marcos Rodrigues.
 
Já no dia 31 de outubro, o Ciclo de Debates será sobre a pintora mexicana Frida Kahlo com as presenças da professora do Centro de Artes e Arquitetura da UCS e doutora em Comunicação e Semiótica Ana Mery Sehbe de Carli, do pintor Lindonês Silveira e da psicanalista Dionéia Zampieri.

O ciclo encerra no dia 03 de dezembro com um bate-papo sobre o trompetista e compositor de jazz norte-americano Miles Davis, e terá como convidados o trompetista Roberto Scopel, o jornalista, mestre em Comunicação e especialista em Projetos Culturais e Sociais Felipe Gue Martini e o escritor Marco de Menezes.

 
PROJETO PRÁTICAS DO SABER
Programação – Outubro e Dezembro de 2012
Local: Teatro Moinho da Estação.
Horário: 19h30.
Entrada franca.

CICLO DE DEBATES

16 de outubro
Bate-papo sobre Virginia Woolf.
Convidados: Nivaldo Pereira, Paula Ramos e Gislaine Sachet.

24 de outubro
Bate-papo sobre José Celso Martinez.
Convidados: Jorge Verlindo, Tefa Polidoro e Plínio Marcos Rodrigues.

31 de outubro
Bate-papo sobre Frida Kahlo.
Convidados: Ana Mery Sehbe De Carli, Lindonês Silveira e Dionéia Zampieri.

04 de dezembro
Bate-papo sobre Miles Davis.
Convidados: Roberto Scopel, Felipe Gue Martini e Marco de Menezes.

Projeto Práticas do Saber
Realização | Associação Moinho da Estação (AME)
Coordenação de produção
Sinara Suzin | 54 8404.1713
Carolina Campos | 54 8104.8221

 
         
         
Diferro promove ação com clientes
 
Empresa caxiense reconhecida como um centro de serviços em corte e distribuição de aços especiais recepcionou os clientes dentro da matriz

Aproveitando a realização da Mercopar – Feira de Subcontratação e Inovação Industrial - que termina hoje no Centro de Eventos da Festa da Uva, em Caxias do Sul, a Diferro Aços Especiais promoveu nesta quinta-feira um descontraído brunch de aproximação com seus clientes que estão presentes na feira. “Queremos estreitar o contato com os nossos clientes, trazendo eles para dentro da empresa, para que eles conheçam toda nossa estrutura, as soluções e os serviços inovadores que garantem segurança, qualidade e agilidade”, afirma o diretor-presidente, Adelar Santarem.

A qualidade, a inovação e a organização são os pilares que sustentam a Diferro, reconhecida como um centro de serviços em corte e distribuição de aços especiais, A Diferro busca a evolução em seu segmento de atuação, realizando constantes investimentos em tecnologia, equipamentos e na qualificação de sua equipe. Tudo para assegurar a qualidade total em todas as atividades e satisfazer, integralmente, às expectativas dos clientes.

Além da matriz situada em Caxias do Sul, a Diferro possui outras duas unidades: em Joinville (SC) e Cachoeirinha (RS). O mercado de atuação abrange as regiões Sul e Sudeste do País.

A Divisão de Resíduos Industriais da empresa é, hoje, a maior coletora de resíduos metálicos do Rio Grande do Sul. Com uma frota moderna, colaboradores capacitados e mais de 500 caixas de coleta distribuídas nas empresas da região, a Diferro opera dentro das normas regulamentadas para a atividade, dispensando especial atenção ao meio ambiente por meio de uma gestão voltada à sustentabilidade.
 
Lançamentos de peso na Mercopar

Para que os clientes tenham sempre o melhor atendimento, a Diferro conta com uma equipe qualificada, com amplo conhecimento dos produtos e suas especificidades. A seleção do produto escolhido pelo cliente, assim como a rápida entrega, é garantida pelo eficiente processo de rastreabilidade dos materiais, desde a usina até a chegada ao cliente.

Na Mercopar, a empresa vai lançar produtos de “peso”: Aços Ligados, Vigas e Tubos mecânicos para diversas aplicações (guindastes, implementos agrícolas, elevadores industriais, indústrias de máquinas, estruturas metálicas e cilindros) e Arames também para diversas aplicações como em carrinho de supermercado, escorredor de louça, autopeças, container aramado e na linha branca.

A trajetória da Diferro

Com atuação direta na área de siderurgia desde 1970, a Diferro sempre foi marcada pelo empreendedorismo e inovação. Em 1972, iniciaram as atividades na área de Resíduos Industriais Metálicos, originando, mais tarde, em 1984, a Diferro Comércio e Representações, uma divisão independente para melhor atender ao setor.

Em 1990, a busca de diversificações acabou estendendo a atuação da empresa para o comércio de aços especiais. Com o bom desempenho das vendas, em 1996 a Diferro ampliou suas ações com a abertura de uma unidade em Joinville (SC).
No ano seguinte, devido aos novos rumos estratégicos seguidos, transformou-se numa holding controladora da Diferro e de todas as concessionárias do Grupo.

Em 1998, a Diferro começou a direcionar ainda mais seu foco mercadológico para o segmento de aços especiais. No ano de 2000, a soma de todos esses anos de evolução e êxito nos negócios resultou na conquista da certificação na norma ISO 9000.

Em 2006, é inaugurada uma unidade da empresa em Porto Alegre que, em 2009, mudou-se para Cachoeirinha, atendendo a toda a região metropolitana.

Em 2011 ampliou, na unidade de Caxias do Sul, sua área fabril em 6.000 metros quadrados.

Créditos/foto: Carlos Pontalti.

 
         
Câncer de Mama Canino e Felino
 
Nos dias 20 e 21 de outubro, as médicas veterinárias especializadas Mônica Cabral (dermatologista) e Michele Vieira da Cunha (oftalmologista) estarão esclarecendo dúvidas dos donos de cães e gatos, durante a primeira Campanha de Prevenção ao Câncer de Mama Canino e Felino realizada em Caxias do Sul. A ação acontece no Parque dos Macaquinhos (dia 20) e no Parque Cinquentenário (dia 21), das 14h às 18h.

Outras informações
Dra. Mônica Cabral

Dermatologia Veterinária CRMV-RS 10288
54 9149.7395
mccamaqua@hotmail.com

Dra. Michele Roos Vieira da Cunha
Oftalmologia Veterinária CRMV-RS 08621

54 8412.5594
miches77@gmail.com




 
         
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