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BAILARINA CAXIENSE NA CALÇADA DA FAMA DE JOINVILLE
 
A bailarina Natália Colombo, 14 anos, integrante do Ballet Margô e da Cia. Matheus Brusa, de Caxias do Sul, agora está na Calçada da Fama do Centreventos Cau Hansen, em Joinville. Natália ingressou na dança em 2010 por meio do projeto ‘Bonecos – Sonhos e Memórias’, do Ballet Margô. Aprovado pelo Financiarte, na época o projeto concedeu bolsas de estudo a 29 estudantes de escolas públicas e centros educativos e assistenciais da cidade, que foram selecionados e passaram a fazer aulas de dança gratuitas na escola. Dentre eles, Natália, que na edição de 2013 do Festival de Dança de Joinville – o maior do mundo – recebeu prêmio de Melhor Bailarina do evento, com apenas três anos de dedicação à dança.
 
         
CIA. MATHEUS BRUSA EM JOINVILLE
 
 Grupo de Caxias do Sul leva à capital da dança arquivos coreográficos
desenvolvidos ao longo de oito anos 

Depois de ter passado pelo 20º Porto Alegre em Cena, pela Mostra de Dança Exercícios Cênicos, em Florianópolis e pelo 4º Caxias em Movimento, em Caxias do Sul, o espetáculo ‘Arquivo – Instância 5’, da Cia. Matheus Brusa segue seu projeto de circulação iniciado em 2013 e aprovado pelo edital Financiarte/2012, da Prefeitura de Caxias do Sul. Desta vez, será apresentado nos dias 14 e 15 de fevereiro de 2014, às 20h30, no Teatro Juarez Machado, em Joinville.

‘Instância 5’ mostrará estudos flutuantes, móveis e abertos à atualizações, resultados das pesquisas em dança contemporânea que vêm sendo realizadas pelo grupo há oito anos. “Essa definição vem do pensamento de ‘como’ as coisas importam, e não simplesmente ‘o quê’ importa. Sempre existe algo a ser explorado. É uma brincadeira sem fim”, reflete o diretor Matheus Brusa, que recebeu o prêmio de Coreógrafo Revelação do Festival de Dança de Joinville em 2012. Já na edição do ano passado, o bailarino David Cruz foi indicado ao prêmio Revelação e Natália Colombo recebeu o prêmio de Melhor Bailarina do festival. Ambos são integrantes da Cia. Matheus Brusa.

A organização cênica proposta pelo grupo a partir de seu arquivo coreográfico apresentará seis obras coreográficas. Além dos bailarinos, os músicos que integram a Cia. irão executar a trilha sonora no palco. À exceção da obra inédita Hipotálamo, que teve sua estreia no Porto Alegre em Cena, o repertório do espetáculo é composto por readaptações nas coreografias, na iluminação, na trilha sonora e no figurino do grupo. E se toda a obra tem uma mensagem (que pode ser transmitida de várias formas), a questão que a Cia. Matheus Brusa levanta é: quão conscientes estão as influências de cada pesquisa e o que elas podem representar e/ou apresentar. “No nosso trabalho, a mensagem, muitas vezes, é um pouco mais explícita, até pelo uso da linguagem teatral como grande influenciadora”, revela Brusa.

A possibilidade de escolher qualquer temática para trabalhar dentro de um processo de concepção coreográfica e, a partir disso, passar a ter conhecimentos variados, é o que mais fascina o coreógrafo na dança contemporânea. Ele acredita que o bailarino possui autonomia no desenvolvimento do processo, a partir do momento em que assimila os pensamentos conceituais e físicos em pouco tempo. “São pensamentos básicos da parte física, assim como de movimento/tempo/espaço, e a própria intenção de movimento, ou seja, a postura/interpretação/expressão. Assim, acontece a ligação entre o pensamento físico e o emocional”, diz.

AS OBRAS COREOGRÁFICAS - Desde a formação do grupo, 34 obras resultantes de 23 pesquisas já foram concebidas e apresentadas em 11 espetáculos e também de forma fragmentada em festivais de dança. Em 2013, a Cia. já esteve nos eventos A Dança Fora de Si, em Pelotas (RS), Festival de Dança de Joinville e Noite dos Campeões (Festival de Dança de Joinville), realizado no Teatro Ibirapuera, em São Paulo, e na Jornada da Dança, em Salvador. 

OUTRAS INFORMAÇÕES
Ballet Margô e Cia. Matheus Brusa | 54 3222.5338
Matheus Brusa
54 9183.9102 | ciamatheusbrusa@gmail.com
Katherine Brusa (produtora cultural)
54 9166.9771 | katibrusa@gmail.com



 
         
O RECORTE DE UM BRASIL COM SOTAQUE ITALIANO
 
 Filme-documentário sobre os 80 anos da Festa da Uva
tem pré-estreia neste mês

A cultura da uva foi de fundamental importância para o desenvolvimento econômico de Caxias do Sul. Em 1931, uma exposição discreta e elegante de uvas realizada na sede de um clube social da cidade celebrava a vindima e o trabalho dos agricultores. Oficialmente, a primeira Festa da Uva ocorreu em 1932 e foi considerado o primeiro grande evento do gênero no Rio Grande do Sul. Uma celebração que se tornou parte da própria história da cidade, do caxiense e, principalmente, da cultura ítalo brasileira.

Os detalhes de como a festa surgiu e se desenvolveu, os fatos mais importantes, as figuras proeminentes, as influências sociais, econômicas, políticas e culturais estão registrados no filme-documentário Festa da Uva 80 anos – A Celebração de uma Identidade, que terá evento de lançamento para convidados no próximo dia 23 de janeiro, a partir das 19h, com exibição do trailer, making of e sessão de pré-estreia no Hotel Samuara, em Caxias do Sul. “O interesse pela história da Festa da Uva vem de muito tempo. Gerou meu primeiro longa, Caxias do Sul Tradição e Inovação de um Povo, onde constatei a enorme importância deste evento para a cultura, para os costumes e para o desenvolvimento deste povo que trabalha e tem fé em um amanhã melhor, mais próspero e com fartura”, afirma o diretor Airton Soares, da CDI Filmes, de Porto Alegre, responsável pela produção.

O filme tem cerca de 84 minutos e conta a história da Festa da Uva por meio de imagens e fotografias de acervos pessoais e públicos, imagens produzidas nas edições da festa de 2010 e 2012, além de depoimentos de historiadores e pesquisadores da área como Cleodes Piazza Julio Ribeiro, Luiza Iotti e Véra Stedile Zattera, jornalistas e empresários. As cenas mais atuais foram gravadas no ano passado em Caxias e na Itália, em cidades como Gênova, Turim, Verona, Vicenza e Milão.

Conforme o diretor, o longa-metragem traz detalhes de como ocorreu o processo de imigração italiana em Caxias. “Mostramos os desafios, as histórias, a chegada dos imigrantes ao Brasil, o surgimento de uma festa, a interrupção durante a Segunda Guerra Mundial, o retorno nos anos 50 e sua nova dimensão e importância, as perspectivas nas décadas de 70 e 80, as mudanças nos anos 2000 e a edição de uma nova era da festa em 2012”, acrescenta.

Assim, Festa da Uva 80 anos – A Celebração de uma Identidade é uma viagem ao passado e um passeio pela fase atual do evento e sua relação com o turismo, a gastronomia e a economia do município, do Estado e do país. No olhar de Airton Soares, a festa mudou muito ao longo de todos estes anos. “Ela surgiu para promover e divulgar o trabalho dos agricultores. Neste aspecto, ela não serve mais para demonstrar o que é produzido aqui, como no início. Atualmente, não funciona como uma vitrine do potencial industrial de Caxias, e sim como uma vitrine da identidade local, porque ainda é uma celebração à origem italiana. Quanto a isso, existe a intenção de promover esta origem e todos os seus aspectos culturais e gastronômicos, despertando o interesse turístico pela região”, avalia.

Depois do evento de lançamento para convidados, o filme será lançado ao público com exibição durante a Festa da Uva, em data a ser confirmada. Também será exibido em salas de cinema da região e comercializado em DVD. Bibliotecas, arquivos históricos e cinematecas da região também receberão cópias.
 
         
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