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MÔNICA MONTANARI LANÇA 'CARNE NUA'
 
 
Sem disfarces, segundo livro da advogada e escritora 
traz à tona as descobertas do amor


Desde a infância, Mônica Montanari faz fluir seus pensamentos e emoções por meio da escrita. As histórias de vida ela vai registrando a mão mesmo, escrevendo num de seus vários caderninhos coloridos que vem guardando e acumulando desde 2008 para, num belo dia, abrir as páginas deste universo particular aos seus leitores.

Foi um destes caderninhos, com frases, relatos e anotações de 2010 que deu origem ao livro que a advogada e escritora está se preparando para lançar, o segundo de sua trajetória literária, intitulado ‘Carne Nua’. “Escrever sempre foi algo natural para mim. Costumo dizer que aprendi a ler e escrever no mesmo momento. E como eu tenho uma escrita que é muito densa e tem um tom confessional, cada livro que eu lanço é um despedir-se de mim e um possibilitar que os outros me vejam com outros olhos”, diz.

Contemplado pelo Financiarte, ‘Carne Nua’ (Ed. Belas-Letras) será lançado no dia 5 de agosto, às 19h30, na Do Arco da Velha Livraria e Café, em Caxias do Sul, e conta a história de Teresa. Aos 42 anos de idade, a personagem fictícia teve um destes amores quase sem fim e suas descobertas foram recheadas de escritas, endereçadas a si mesma, para poder lembrar depois de como se sentira em cada movimento, em cada não, em cada sim, em cada presença e em cada ausência.

Para Mônica, é preciso estar pronto para o desvendar-se, já que “os outros, os leitores, passam a te olhar, a te observar através do olhar do teu personagem”. Ela acredita que a parte mais encantadora deste que é um romance em forma de prosa poética, é justamente a coragem da protagonista em mergulhar profundamente, questionando as duas saídas que lhe restam: a loucura ou a morte. “E nenhuma delas me serve”, emenda rapidamente a autora. Sendo assim, ou você se expõe ou você se afasta por completo.

Com prazeres, medos, dúvidas e dores que norteiam um relacionamento amoroso, ‘Carne Nua’ é dividido em cinco movimentos, baseados em fases distintas do apaixonamento: descoberta, encantamento, enfrentamento dos fantasmas interiores, frustração e superação. São textos curtos e rápidos, com algumas exceções de mais fôlego que poderiam, eventualmente, ser lidos de forma isolada, mas que é parte construtora do fio condutor da história.

Há textos dramáticos, outros engraçados, eróticos, mas todos de descoberta e de querer: querer viver! “Comentei com uma amiga que este livro deveria se chamar ‘O Livro da Dor’. Ela disse que este título não venderia porque ninguém quer saber da dor. Será?”, questiona a escritora. Mesmo assim, alterou, não pelo título em si, mas porque essencialmente é um livro de descobertas, que traz divagações, emoções e sensações, frutos do mergulho na paixão e do próprio amadurecimento perante a vida.

“É um livro do limite, o que foi rompido, os medos e as crenças que nos envolvem, nos tolhem e que, de forma mentirosa, nos protegem para evitar que nos mostremos, que mostremos nossa carne nua, sem disfarces, sem meios termos”, revela Mônica que, ao escrever, quebra algumas das regas usuais para atingir uma imagem mais formal e sofisticada, ou uma maior transição emocionalmente tensa.

Quando Charles-Pierre Baudelaire (1821-1867) escreve um texto sem nenhum ritmo e o intitula de poema, coloca em questão a própria definição de poesia. É o que propõe Mônica Montanari em “Carne Nua”: quebrar as definições formais e produzir uma leitura mais leve, com movimento diferenciado e estilo contemporâneo.

MAIS SOBRE A AUTORA | Mônica Montanari é advogada e escritora. Diverte-se nas letras, sendo leitora voraz e escrevendo desde criança. Venceu seu primeiro concurso literário aos oito anos de idade. No Concurso Literário de Caxias do Sul de 1990, conquistou o 1º lugar na categoria Contos. Nas edições seguintes, recebeu Menção Honrosa na categoria Poesia (1998), Menção Honrosa na categoria Crônica (2000) e Menção Honrosa na categoria de Contos já premiados (2008). Participou da publicação de antologias poéticas derivadas dos prêmios e da obra “Mulher Poeta”. Em 2010, publicou o livro de contos “A Louca e outros contos de ônibus”, por meio do Financiarte. Participou de grupos de saraus literários que ocorriam no Centro de Cultura Dr. Henrique Ordovás Filho, bem como da primeira apresentação do projeto cultural Órbita Literária, em 2012 e novamente em 2014, quando falou sobre a obra da poetisa Ana Cristina Cesar, de quem é admiradora.

LANÇAMENTO DO LIVRO ‘Carne Nua’
Quando: 5 de agosto de 2015
Horário: 19h30
Onde: Do Arco da Velha Livraria e Café
(Rua Dr. Montaury, 1570 – Caxias do Sul)

MAIS INFORMAÇÕES

• ‘Carne Nua’ já está à venda na Do Arco da Velha Livraria e Café
e na Livraria Nobel do Shopping San Pelegrino, em Caxias do Sul, a R$ 24,90.

• A escritora estará na Feira do Livro de Caxias do Sul,
no dia 16 de outubro, às 18h, num bate-papo com os leitores.

• Créditos/fotos: Mário André Coelho.
Produção e direção artística de fotos: Pepe Pessoa e Fábio Borges.

 
         
DFSUL É FIAT NA SERRA GAÚCHA
 
 
Grupo DRSUL adquire as antigas concessionárias
Via Flores de Caxias do Sul e Farroupilha

Há nove anos liderando o mercado de vendas de automóveis Fiat nas regiões de Santa Cruz do Sul e Cachoeira do Sul, o grupo caxiense DRSUL, presidido pelo empresário Adelar Santarem, adquiriu no início do mês de maio as antigas concessionárias Fiat Via Flores (antes Marajó), de Caxias do Sul e Farroupilha, que agora passam a se chamar DFSUL Veículos.

A loja principal, localizada na Perimetral Norte, em Caxias, está instalada numa área de 5 mil metros quadrados. Com mais de 50 colaboradores e conceito moderno e alinhado às necessidades do consumidor, a DFSUL oferece serviços de venda de veículos novos e seminovos com baixa quilometragem, comercialização de peças da marca e oficina com capacidade de atendimento a mais de 1.000 clientes por mês.

“O consumidor de hoje busca num carro um conjunto de coisas. Não basta ser zero quilômetro. Ele quer um veículo com o máximo de equipamentos de conforto e segurança como direção hidráulica, freios ABS e ar condicionado. Evidentemente que este público também busca por boas condições comerciais, preço, prazo e entrega”, aponta o diretor do grupo DRSUL, Rafael Santarem.

Na gestão das concessionárias DFSUL está o diretor executivo Roberto Chiavelli, que acumula 25 anos de experiência no mercado automotivo, sendo 16 anos de trabalho junto à Fiat. Ele avalia que a agilidade na percepção daquilo que o consumidor busca num carro é uma das principais características da marca. “Na questão de criar produtos e condições que se adaptam à realidade do País, a Fiat atua de maneira destacada frente às outras marcas”, diz.

Há 13 anos, a Fiat se mantém no topo da liderança nacional do comércio de veículos. Chiavelli acrescenta que no Brasil adquirir um carro ainda é uma compra emocional. “Tirando as empresas que compram um veículo como ferramenta de trabalho, o brasileiro é apaixonado por carros. Na lista de bens, o carro está no topo, e a Fiat conhece muito bem o que o brasileiro quer”.

Caxias do Sul é o segundo polo do mercado de vendas de veículos no Rio Grande do Sul (atrás apenas da Região Metropolitana de Porto Alegre). Com as lojas em Caxias e Farroupilha, a área de concessão da DFSUL também atende à microrregião que compreende os municípios de São Marcos, Flores da Cunha e Antônio Prado.

Mais sobre a Fiat | A FCA Fiat Chrysler Automobiles manteve a liderança nas vendas de automóveis e veículos comerciais leves no Brasil em março, com 41.246 unidades vendidas e 18,2% de marketshare. No primeiro trimestre, a FCA vendeu 127.874 unidades, representando 19,7% do mercado. Os números incluem as vendas das marcas Fiat, Chrysler, Jeep, Dodge e RAM e foram divulgados pela Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores).

A Fiat também manteve a liderança como marca mais vendida do Brasil em março, com 40.589 unidades licenciadas e 17,9% de marketshare. A diferença para a segunda colocada foi de 3.587 veículos.A picape Strada liderou as vendas em fevereiro, com 9.946 unidades emplacadas no mês. Palio (9.232) e Uno (8.672) também estiveram entre os cinco carros mais vendidos no mês.
Na fábrica da Fiat Automóveis em Betim (MG), são produzidos 15 modelos de automóveis e comerciais leves. São mais de 70 versões, incluindo as destinadas à exportação. A cada novo veículo lançado, a Fiat surpreende o mercado com inovações e conteúdos tecnológicos inéditos em seus produtos.

A segunda unidade industrial no Brasil fica em Goiana (Pernambuco) e pretende produzir a partir deste ano 250 mil unidades. A fábrica será o centro de um polo automotivo altamente integrado, que inclui um parque de fornecedores de primeiro nível (sistemistas), centro de capacitação e treinamento, centro de pesquisa e desenvolvimento, pista de testes e campo de provas.

Trata-se de uma fábrica de concepção sustentável, de baixo impacto ambiental, que reproduz as melhores práticas consagradas no Sistema de Gestão Ambiental Fiat. A planta tem layout moderno, otimizado, com fluxos de materiais e de produtos concebidos dentro dos mais elevados parâmetros da World Class Manufacturing (WCM). A unidade será um polo irradiador com impacto sobre o mercado de trabalho, a educação e a qualificação em toda a macrorregião.

 
OUTRAS INFORMAÇÕES
Rafael Santarem (diretor do grupo DRSUL)
rafael.santarem@drsulveiculos.com.br
Roberto Chiavelli (diretor da DFSUL)
roberto.chiavelli@drsulveiculos.com.br

DFSUL Veículos
Caxias do Sul | 54 3204.3800
Av. Rubem Bento Alves, 3483 –Bairro Santa Catarina (Perimetral Norte)
Farroupilha | 54 3906.8800
RSC 453, 1567 – Bairro Vicentina (junto ao trevo da Av. Santa Rita)
www.drsulveiculos.com.br

 
         
LUIZ CARLOS PONZI LANÇA 'ISABELLA'
 
 Livro traz enredos fictícios entrelaçados a fatos históricos
ocorridos em Caxias do Sul de 1905 a 2005

Ele lê e escreve todos os dias, e sente prazer em estar na companhia dos livros. Conversando com Luiz Carlos Ponzi, 72, é possível ver o quanto este simpático e jovial senhor respira literatura, especificamente, livros de história. Ex-bancário, formado em Direito e tendo concluído a segunda faculdade, de História, com mais de 60 anos de idade, Ponzi diz que já nasceu historiador, tamanha é sua paixão por tudo o que diz respeito às origens, às raízes e à trajetória de um povo, de um lugar, de uma nação.

O envolvimento com a literatura fez brotar o livro de contos ‘Isabella’. Aprovado com recursos do Financiarte, da Prefeitura de Caxias do Sul, o livro tem lançamento agendado para o dia 21 de março, das 10h às 12h, na Do Arco da Velha Livraria e Café. ‘Isabella’ (Quatrilho Editorial) tem como pano de fundo fatos históricos ocorridos em Caxias do Sul. Isabella, aliás, é Caxias, ou melhor, Caxias do Sul, já que o escritor faz questão de se referir à cidade mencionando seu nome completo. “Tem Caxias no Maranhão e Caxias no Rio de Janeiro (que seria Duque de Caxias). Por isso acho relevante que a nossa cidade seja, sim, chamada de Caxias do Sul”, complementa.

O pseudônimo da cidade é uma alusão à primeira variedade de uva plantada na região. O livro traz 100 anos historiados, de 1905 a 2005, entrelaçados por uma sequência de contos, com saltos de 10 em 10 anos, que acompanham fatos marcantes da evolução da cidade por meio de enredos fictícios. Seus personagens têm inspiração (ou não) em pessoas que foram protagonistas de tais fatos. Histórias de uma Caxias como ela foi, com os exageros, desvios poéticos e as figuras da imaginação do autor. “São histórias que existiram e também estão ligadas à referências da história mundial que chegaram até aqui”, revela.

A RELAÇÃO COM A LITERATURA - O gosto em ler vem da infância, onde o pai, um amante dos livros, sempre estimulou nos filhos o hábito da leitura. “Meu pai era um intelectual. A biblioteca lá de casa era fantástica. Por isso, eu lia muito. O primeiro romance que abri, ainda na adolescência, foi o clássico da literatura gaúcha ‘O Tempo e o Vento’, que li com a ajuda dele”, recorda.

Ao se aposentar como bancário no ano de 1991, Ponzi conta com bom humor que foi apresentado ao computador e, a partir daí, começou a brincar de escrever, inicialmente somente com temas de história, uma de suas paixões. “Depois passei a escrever contos, sempre com um viés histórico e, mais recentemente, meus contos passaram a abordar qualquer tipo de enredo”.

Segundo o autor, seus escritos nunca tiveram influência de ninguém, nem da esposa, nem dos filhos, nem das namoradas. Ele afirma que já tentou escrever para crianças e adolescentes, mas não deu certo. Então, seu público passou a ficar concentrado nos adultos. “A literatura e o ato de escrever são meus vícios mais fortes. Eu leio e escrevo todos os dias. Não sei dizer como eu escrevo. Eu apenas coloco no computador e os meus escritos vão brotando. Às vezes eu não gosto de nada do que escrevi, mas não apago o escrito, e sim, guardo em algum arquivo para, quem sabe, utilizar um tempo depois”, diz.

Com muita propriedade, o também escritor caxiense Leandro Angonese assim descreve o livro que será lançado pelo amigo: “Ler Ponzi é, ao mesmo tempo, aprender e voltar ao passado, caminhar por ruas íngremes e às vezes empoeiradas, é visitar lugares que marcaram época. É conhecer intimamente Isabella que, de tímida, passa a ser ousada, de inocente a sedutora, de modesta a grandiosa. Isabella, que acolheu e acolhe a todos com generosidade e carinho”.

MAIS SOBRE O AUTOR - Natural de Guaporé (RS), Luiz Carlos Ponzi reside em Caxias do Sul desde fevereiro de 1948. É, portanto, um caxiense por adoção. Contista e historiador, Ponzi formou-se em Direito em 1975 e em História em 2000, pela Universidade de Caxias do Sul (UCS). É autor do livro Bar Treze — Lazer, Política e História, publicado em 2002. Como contista, tem inúmeros trabalhos premiados e publicados em antologias, tais como: Concurso Anual Literário de Caxias do Sul (2004, 2008, 2012 e 2014); Concurso de Contos da Federação Nacional das Associações Atléticas Banco do Brasil, de Brasília (2005); Livro de Família, de São Paulo (2008) e Festa Surpresa, da Bahia (2009).

 
SERVIÇO
Lançamento do livro ‘Isabella’ (Quatrilho Editorial)
Quando: 21/03/15
Horário: 10h às 12h
Local: Do Arco da Velha Livraria e Café (Dr. Montaury, 1570 – Caxias do Sul)
 
         
CRISTIAN RIGON GRAVA DVD
 
 Músico, compositor e produtor caxiense
grava primeiro DVD da carreira


Base do repertório é o CD “Down on The Highway”, de 2013

A música sempre fez parte da vida do caxiense Cristian Rigon, 38. Trabalhando na área há 26 anos como músico, compositor, arranjador, produtor e professor, ele conta que começou a trilhar este caminho ainda quando era criança. “Até hoje minha mãe fica o tempo todo com o rádio ligado, então sempre ouvi música. Mas ninguém é músico na minha família. Tenho um primo mais velho que tinha uma guitarra e eu sempre ia na casa dele. Passava horas olhando para aquela guitarra. Meus pais compraram instrumentos, pagaram as aulas, mas não queriam que eu fosse músico. Comecei ouvindo e tocando rock. Depois, passei para o blues”, relembra Cristian, que está prestes a gravar o primeiro DVD de sua carreira.

Com recursos do Financiarte e produção cultural de Claudio Troian, o show de gravação do DVD acontece no dia 28 de fevereiro, às 20h, no Teatro do SESC, em Caxias do Sul. Os ingressos podem ser retirados na Allegro Escola de Música (Rua Do Guia Lopes, 172 – Centro) a partir de 16 de fevereiro.

Com previsão de lançamento para julho de 2015, o material terá 12 faixas e será uma sequência do CD solo “Down on The Highway” (2013), trabalho de estúdio mais recente de Cristian, que conta com participações de peso como as de Décio Caetano, Alexandre França, Toyo Bagoso e Camila Dengo.

Para o DVD, a banda que irá acompanhar o músico é formada por Marcos Petta (baixo), Léozão Reis (bateria), Rafael Taufer (guitarra) e Alexandre Alles (piano). “As pessoas consomem música vendo a música. E também é a sequência natural do processo. Você grava um CD e o DVD do CD. O mercado atual funciona melhor assim”, acredita Cristian.

O DVD também terá a presença da banda The Blues Beers (da qual o músico faz parte há oito anos), que irá executar duas das canções do repertório. Segundo Cristian, “Down on The Highway” tem recebido ótimas críticas e resenhas, e foi destaque nas edições virtual e impressa da revista Blues n’Jazz e da revista Guitar Player. Além da Blues Beers, o músico Gonzalo Araya fará uma participação durante o show, assim como o filho de Cristian, Caio Dengo Rigon, 12, que irá tocar bateria em uma das músicas.

Ao longo da carreira, Cristian Rigon já gravou quatro CDs oficiais, sendo dois com a Blues Beers: “Gambling and Living” (2009) e “Ao Som de Blues” (2012). Com participações em cinco edições do MDBF, ele diz que sempre gostou de improvisar. “Cada vez que toco blues, ele soa diferente. Isso me fascina demais. Blues para mim é liberdade, sentimento, expressão e sutileza”.
Atualmente, o músico está fazendo shows divulgando o disco em formato de Power Trio, pois desde março do ano passado assumiu os vocais do projeto. “Música é tudo. Faço isso 24 horas por dia, sete dias por semana. É o meu trabalho, minha diversão, meu passado, presente e futuro”, acrescenta.

SHOW DE GRAVAÇÃO DVD CRISTIAN RIGON
Quando: 28 de fevereiro de 2015, às 20h, no Teatro do SESC – Caxias do Sul.
Ingressos: retirada na Allegro Escola de Música (Rua Do Guia Lopes, 172 – Centro – atrás da Estação Rodoviária).

FINANCIAMENTO: Financiarte.
PRODUÇÃO CULTURAL: Cláudio Troian.

OUTRAS INFORMAÇÕES
Cristian Rigon

54 9142.8978 – 3225.7163
cristianrigon@gmail.com
allegroescola@gmail.com







 
         
BLOCO DA VELHA 2015
 
 Bloco da Velha chega na 5ª edição com várias novidades

Mais quiosques de alimentação e o maior caminhão de trio elétrico do Estado pretendem qualificar a festa

Foi num bate-papo entre amigos que sempre curtiram o Carnaval e na base do improviso que, em 2011, surgiu o Bloco da Velha. A ideia era simples e despretensiosa: resgatar a tradição dos blocos de rua, vestir uma camiseta personalizada que identificasse a chegada do bloco e fazer um pouco de barulho com instrumentos para acordar os foliões caxienses adormecidos e, porque não dizer, saudosistas de uma boa e velha festa popular pelas ruas de Caxias do Sul.

“Foi um peitaço mesmo. Na época, foram confeccionadas apenas 60 camisetas porque não tínhamos ideia de como o bloco seria recebido”, lembra Guilherme Martinato, um dos idealizadores. As camisetas – ou abadás - se esgotaram rapidamente e o bloco começava a ganhar forma, com a intenção de mostrar às pessoas que é possível se divertir com tranquilidade nas ruas.
Em sua 5ª edição, o Bloco da Velha chegará no dia 15 de fevereiro para novamente incentivar pessoas de todas as idades a saírem de casa durante o Carnaval.

Neste ano, são várias as novidades, a começar pela identidade visual, com a simpática velhinha fantasiada de Carmem Miranda, e a predominância do azul no abadá. “A ideia é formar um mar de gente, e com a velhinha fantasiada queremos estimular a formação de alas e o uso de fantasias, adereços e acessórios”, reforça Martinato. E daqui para frente vai ser assim: cada ano uma cor diferente, justamente para integrar ainda mais as pessoas.

Com recursos da Lei de Incentivo à Cultura do município, a organização irá melhorar a infraestrutura do evento, com paradas mais longas e confortáveis, colocando à disposição mais quiosques de venda de lanches e bebidas (incluindo um veículo que irá percorrer o trajeto comercializando alimentos) e 20 sanitários químicos ao longo do percurso. Uma equipe de apoio irá orientar e prestar informações ao público. Além disso, uma equipe de limpeza estará acompanhando toda festa, recolhendo o material descartado pelos foliões durante o trajeto. Os organizadores também irão repor todos os produtos de higiene utilizados no Ordovás, devido à grande demanda nos banheiros do Centro de Cultura.

Com direção musical de João Viegas, o Bloco da Velha vai continuar seguindo ao som de clássicas marchinhas de Carnaval e consagrados sambas-enredo, executados por uma banda de 13 músicos. Neste ano, a banda do Bloco da Velha estará a bordo do maior caminhão de trio elétrico do Rio Grande do Sul. Conforme Martinato, o caminhão é considerado o melhor do Estado em termos de tecnologia de som, iluminação e potência. “Será possível ouvir as músicas com muito mais qualidade na nitidez”.

No ano passado, cerca de cinco mil pessoas participaram do bloco, de acordo com a Brigada Militar. “O público cresce a cada ano. Começamos com 300 pessoas e hoje já são milhares. Mas a nossa busca nem é tanto pela quantidade de gente, apesar disso acontecer naturalmente e quem participa é muito bem-vindo. Nosso foco é na qualidade da festa. A cada edição, queremos melhorar a estrutura e manter este espírito mais puro do Carnaval, atraindo e alegrando pessoas de todas as idades, e que elas sejam bem atendidas nos serviços disponíveis. É uma festa para toda família”, avalia Martinato.
 
SERVIÇO
BLOCO DA VELHA 2015

Quando: 15/02/15
14h – Concentração na Do Arco da Velha Livraria e Café (Dr. Montaury, 1570)
17h – Centro Municipal de Cultura Dr. Henrique Ordovás Filho
20h – Largo da Estação Férrea

FINANCIAMENTO: Lei de Incentivo à Cultura (Prefeitura Municipal de Caxias do Sul).
APOIO CULTURAL: Racon Consórcios.
PARCERIA: Alfa Laboratórios; Postos Catz; Academia Ane Fidler; Inglês Livre; Gelatti Hamburgueria; Grupo Decima Vinhos e Espumantes Finos.
ORGANIZAÇÃO: Guilherme Martinato, Germano Weirich, Marion Martinato, Graziela Martins, Diogo Oliveira Reis e Tiago Daltoe.
PRODUÇÃO CULTURAL: Cláudio Troian.
DIREÇÃO MUSICAL: João Viegas.
REALIZAÇÃO: Do Arco da Velha Livraria e Café.

OUTRAS INFORMAÇÕES
Guilherme Martinato
54 3028.1744 | 9181.4342
gui@doarcodavelha.com.br
 
         
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